Amazonense fatura ouro em competição de MMA no Rio de Janeiro

30/08/2012

Natural de Manacapuru, no interior do Amazonas, Ronys Torres, de 25 anos, é torcedor fanático do Princesa do Solimões.

Ronys Torres fatura o Shooto 33. Foto: Mauro Neto/Sejel


Portal Amazônia, com informações da Sejel

MANAUS Os amantes do esporte podem comemorar mais uma conquista manauara fora do Estado. Trata-se do lutador Ronys Torres, de 25 anos, que levou a melhor no ‘Shooto 33’ de MMA, realizado no Rio de Janeiro na última segunda-feira (27). Invicto, ele venceu as 12ª lutas que disputou.
O adversário da decisão foi Alejandro Mandrina. O oponente evitou que Ronys finalizasse durante inúmeras vezes. As únicas chances amazonenses foram em duas tentativas de guilhotina, que acabaram não encaixando. Ronys, por sua vez, tentou Kimura, americana e arm lock, sem sucesso, e não conseguiu evitar que a luta fosse decidida pelo juizado.

Ruas esburacadas causam prejuízos a motoristas em Boa Vista

28/08/2012

De acordo com a Prefeitura, a Operação Tapa Buracos foi prejudicada pelo tempo chuvoso. Condutores precisam estar em alerta.

Foto: Emmily Melo/Portal Amazônia



Emmily Melo portalamazonia

BOA VISTA – Todos os anos, com o período chuvoso, as ruas em situação precária na capital roraimense ficam em estado ainda pior. Os buracos, às vezes pequenos, se transformam em “crateras” com o tráfego intenso. O resultado da falta de infraestrutura urbana é o aumento do prejuízo no bolso dos motoristas. Em protesto, moradores colocaram placas para sinalizar os locais mais afetados.

Inajá, palmeira



Nativo da região amazônica, o inajá é uma palmeira oleaginosa que pode chegar a 20 metros de altura. A planta, que recebeu nome científico deMaximiliana Maripa Aublet Drude, possui ótimos palmitos, frutos e amêndoas, de onde se extrai o óleo que pode ser utilizado na indústria alimentícia, de cosméticos, de produtos farmacêuticos e rações. Além de tudo isso, pesquisadores descobriram mais uma utilidade para o inajá: a geração de energia.

Um grande aspecto do inajá é que ele adapta-se facilmente no solo, tolera inundações por períodos curtos e resiste ao fogo.

Com o programa Nacional de Biocombustíveis, a palmeira do inajá desponta como opção viável especialmente porque, mesmo com poucos recursos e em solo quimicamente pobre, tem uma alta produtividade.

O inajá já é utilizado nas comunidades indígenas há muito tempo.A polpa dos frutos é usada no preparo de alimentos. As folhas são aproveitadas na construção de paredes e coberturas das malocas. Já o pecíolo, que é a base da estrutura de sustentação das folhas, vira ponta de flecha. E a espata transforma-se em assento, em recipiente para transportar água e em cesto. 

A planta também é conhecida por outros nomes: anaiá, aritá, inajazeiro, maripá e najá. Segundo o folclore brasileiro, Inaiá era uma linda índia que reinava nos bosques e matas do Brasil como símbolo de beleza.

Detran registra aumento na emissão de CNHs em Roraima

17/08/2012

O Departamento Estadual de Trânsito registrou a emissão de 14.987 habilitações apenas no primeiro semestre deste ano.

Foto: Raimundo Lima/Amazon Sat


Redação de jornalismo portalamazonia

BOA VISTA – Dados do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) em Roraima apontam crescimento no número de emissões da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nos primeiros seis meses deste ano, comparado com 2011. De janeiro a junho deste ano, o Detran/RR registrou a emissão de 14.987 habilitações, enquanto este número chegou a 13.350 em 2011.
Os dados incluem a emissão da primeita habilitação, adição de categoria, segundo via, permissão para dirigir categoria A e B e registro de CNH definitiva. Em 2011, o número total de emissões chegou a 23.309.

Arte e cultura divulgam males do tabagismo




Portal Amazônia com informações da Assessoria 


O fumo causa uma das doenças que mais matam no Brasil 

BELÉM – A música e as artes cênicas foram usadas a serviço da saúde na programação do projeto Arte Vida, nesta quarta-feira (29), em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Fumo. A iniciativa da Rede Paraense de Controle ao Câncer (RPCC), sob a coordenação do Hospital Ophir Loyola, levou alunos da rede estadual de ensino ao Teatro Estação Gasômetro, do Parque da Residência, para encenar uma peça que disseminou informações sobre os males causados pelo tabagismo, dentre eles o câncer, uma das maiores causas de morte do Brasil.

Desta vez, as atividades da rede, que focalizam as informações sobre o câncer, fatores de risco, sinais, sintomas e formas de tratamento, tiveram como público-alvo os alunos na faixa etária entre 10 e 18 anos. O evento, a todo tempo traduzido para a Linguagem Brasileira de Sinais (Libras), reuniu profissionais de saúde, educação, artes e sociedade civil organizada, obtendo resultados positivos para a prevenção do câncer.

“O Arte Vida surgiu da vontade de fazer um evento inovador que possibilitasse o engajamento da comunidade estudantil e da sociedade em geral na prevenção do câncer. A rede já tinha a experiência com o Salão da Vida, mas queria envolver outro tipo de arte, então decidimos pela arte cênica”, explicou a pedagoga Noêmia Maués, integrante da comissão executiva da RPPC.

“As escolas concordaram de imediato, e foi uma grata surpresa, pois percebemos que abraçaram fortemente a causa, até mesmo inserindo atividades que não estavam previstas, como uma palestra toda em Libras sobre a prevenção da doença”, observou.

Engajamento – A aluna da oitava série Esther Ribeiro, 18 anos, ficou feliz em participar da encenação e em poder assumir a luta contra o fumo. “Foi muito diferente, a gente nunca tinha feito algo assim antes. Estamos felizes em mostrar para as pessoas o quanto o cigarro é prejudicial não só para o fumante, mas para todos aqueles que estão ao redor”, frisou.

A técnica em artes cênicas da Fundação Curro Velho, Suzane Pereira, disse que a meta é levar a arte a toda comunidade, e nada melhor que as artes cênicas para trazer a informação por meio do diálogo, do corpo e da mente. “Os meninos que falam a linguagem dos sinais se comunicam com o corpo inteiro, e esse contato nos fez observar o quanto as artes cênicas possibilitam que tenham mais concentração, já que os outros sentidos são mais aguçados”, comentou.

A diretora da Escola Estadual General Gurjão, Jorgina Barros, ficou emocionada com a apresentação dos alunos e se comprometeu a dar continuidade ao projeto Arte Vida. “Nossos alunos encenaram a peça ‘É proibido fumar’ em alusão ao combate ao tabagismo. Nossa escola está envolvida com muitas ações sociais e, a partir do momento que fazemos a leitura de um projeto e percebemos ser de suma importância, estendemos a toda instituição de ensino. Daremos continuidade a esse trabalho. Esse é apenas um primeiro momento de muitos que virão”, garantiu.

Rio Amazonas



O rio Amazonas nasce NO lago Lauri ou Lauricocha (em quíchua, cocha, 'lago'), nos Andes do Peru, a pouco mais de 10° de Lat. S. 

Corre primeiramente na direção geral sul-norte, como um rio de montanha, com forte gradiente e vertentes muito altas.

A partir do Pongo de Manseriche, seu curso se inverte definitivamente para a direção oeste-leste, até a foz, NO Atlântico, NO Brasil. Corre, então, quase sempre, a menos de 5° de latitude meridional. 

Nesse trecho, correspondente à maior parte do curso, o Amazonas tem declive muito fraco e divaga seu leito numa várzea, limitada pelas escarpas de um baixo tabuleiro sedimentar.

NO Brasil, o rio Amazonas desce de 65 m de altitude, em Benjamin Constant AM, ao oceano, após um percurso de mais de 3.000Km. Tem, portanto, um gradiente médio de 20mm/Km.

O curso médio do Amazonas vai do Pongo de Manseriche, NO Peru, até a cidade brasileira de Óbidos,NO Pará, a cerca de 1.000 Km da foz, e onde já se fazem sentir os primeiros efeitos das marés.

Os países diretamente banhados pelas águas do Amazonas são:
Peru, Colômbia (num curto trecho) e Brasil; mas, compreendidos em sua bacia, estão, ainda: Bolívia, Equador, pequenos trechos da Venezuela e a Guiana (antiga Guiana Inglesa).

NO Peru, o rio tem os nomes de Tunguragua, na parte mais alta, e Marañón, até a foz do Ucayali; NO Brasil, entre AS bocas dos rios Javari e Negro, é conhecido pela denominação de Solimões até a cidade de Manaus, capital do Amazonas. A partir de Manaus encontra-se com o rio Negro, onde daí é que recebe o nome de rio Amazonas.

O rio Amazonas tem 5.825 Km de extensão. Repete-se , com frequência, que ele ocupa o terceiro lugar entre os rios mais longos do mundo, depois do Nilo (com 7.400Km) e do Mississippi-Missouri (6.418Km); NO entanto, este último só é mais extenso que o Amazonas se o seu principal formador FOR considerado o Missouri.

Na realidade, isto requer uma fixação do conceito de "formador principal".

Nenhum critério físico pode ser considerado de valor absoluto em tal determinação, a saber: o formador de maior volume de águas; o que segue a direção do vale principal; o mais extenso para montante de confluência; o de perfil longitudinal mais rebaixado. Ora, tais condições são preenchidas pelo Ucayali, e não pelo Marañón. Se aquele FOR considerado o formador principal do Amazonas, terá este último 6.571Km e será superado em extensão apenas pelo Nilo.

Mas a tradição indica o Marañón como o caudal mais importante, assim como também considera o Missouri como tributário do Mississippi. É, pois, o Amazonas o segundo rio mais extenso do planeta.

A bacia do Amazonas é a mais vasta do mundo; tem 5.846.100Km2, sem contar 992.000Km2 da bacia do Tocantins, em geral erradamente adicionada à do Amazonas, embora não deságüe NO mesmo, já que tem embocadura independente.

A descarga do rio Amazonas é também, por larga margem, a mais volumosa.

Em junho de 1963, o U.S. Geological Survey, associado a Universidade do Brasil e à Marinha de Guerra deste país, mediu a vazão do Amazonas em Óbidos, encontrando um valor de 216.342m3, de água, por segundo.

Vale a pena notar que, mais abaixo do citado LOCAL, o Amazonas recebe ainda caudalosos afluentes, como os rios Tapajós, Xingu, Pará e Jari.

Estima-se que o Amazonas lance ao oceano uma descarga equivalente a 11% de toda a massa de águas continentais.

É verdade que, geralmente em julho, o rio Amazonas, em Óbidos, já ultrapassou o máximo das enchentes (alcançado em junho), porém está acima do nível médio das águas.

O mínimo de vazante ocorre em outubro-novembro. Entre um e outro, o nível das águas do Amazonas varia, em média, 10,55m.

NO médio e baixo cursos, AS águas do Amazonas correm com uma velocidade média de 2,5Km por hora, que pode aumentar até 7 a 8Km/hora, em Óbidos, onde o grande rio transpõe sua garganta mais estreita em território brasileiro, com cerca de 2.600 metros de largura.

Nas águas baixas, sua colossal largura é disfarçada por numerosas ilhas, que dividem o rio-mar em vários braços, chamados, paranás. Somente durante os aguaceiros se perdem de vista AS margens.

Fora do estuário, o trecho mais largo do Amazonas, não interrompido por ilhas, fica a cerca de 20Km para montante da boca do Xingu, onde tem 13Km de largura. É claro que, durante AS grandes cheias, o Amazonas, pode alcançar, em determinados trechos, 40 a 50Km ou mais de largo.

Desde a embocadura até a cidade de Iquitos, numa distância de 3.700Km, o rio Amazonas é regularmente navegado por navios de alto-mar (da Booth Line), sem qualquer perigo, visto que, em seu talvegue, AS profundidades só se tornam inferiores a 20m nas vizinhanças da fronteira peruano-brasileira.

Em Óbidos, a profundidade máxima de sua secção tem mais de 50m. O rio Amazonas recebe grande número de afluentes. Da margem direita, os mais importantes são: Huallaga, Ucayali (NO Peru); Javari, Juruá, Purus, Madeira, Tapajós e Xingu (NO Brasil). Pela margem esquerda: Pastaza, Napo (NO Peru); Içá, Japurá, Negro, Trombetas, Paru e Jari (NO Brasil). Em sua foz, o Amazonas se divide em dois braços: o braço norte é o mais largo e corresponde ao verdadeiro estuário; o braço sul é conhecido pelos nomes de rio Pará e baía de Marajó.

Na realidade, esta é uma saída falsa, à qual o rio Amazonas se liga através de uma série de canais naturais ( os furos de Breves), dos quais o mais importante é o furo de Tajapuru.

AS principais ilhas formadas pelo Amazonas são: Marajó, Caviana, Mexiana e Grande de Gurupá. Fora da embocadura, a maior ilha é a de Tupinambarana, junto à confluência do Madeira. A portentosa hidrografia amazônica apresenta fenômenos muito curiosos.

NO baixo curso, o mais famoso é a chamada pororoca, encontro violento das águas do rio com AS do mar, sobretudo NO mês do outubro, quando AS águas estão baixas, e por ocasião das marés altas de sizígia.

O fenômeno é particularmente sensível nos lugares pouco profundos, onde a sucessão de ondas fortíssimas pode causar danos e naufrágios.

NO Guamá e outros rios de planície que desembocam NO estuário amazônico, verificam-se duas enchentes por dia, AS marés de água doce, provocadas pela variação diurna do nível do mar.

Outro fenômeno que se observa NO Amazonas e grandes afluentes, em todo o seu percurso de planície, é o das terras caídas, resultante do solapamento das margens.

Especial interesses tem resultado das pesquisas recentes efetuadas sob a direção de H. Sioli, relativamente à coloração das águas dos rios da Amazônia.

Os rios negros têm essa cor devido à dissolução de ácido húmico. São portanto águas de pH baixo, e que carregam muito poucos sedimentos. Esses rios formam belas praias. São exemplos de rios de água preta: o rio Negro, o Nhamundá, o Maués.

Os chamados rios brancos têm águas barrentas; carregam muita matéria sólida fina, e têm por isso, várzeas de solos ricos. Destes são exemplos o próprio Amazonas, o rio Branco (afluente do Negro), o Juruá, o Purus e o Madeira.

Os rios transparentes tomam, após AS primeiras chuvas, tonalidades verdes, em virtude da grande quantidade de partículas de musgo que transportam. É o caso de Tapajós e do Xingu. AS águas tisnadas de argila do rio Amazonas tingem o oceano Atlântico até uma distância superior a 200Km da costa e diminuem sensivelmente sua salinidade.

Por esse motivo, seu descobridor, o navegador espanhol Vicente Pinzón, deu-lhe, em 1500, a denominação de Mar Dulce.

Quem primeiro desceu o Amazonas e lhe deu o nome que tem hoje foi Francisco Orellana, em 1542. Enviado por Gonzalo Pizarro desde o Peru para reconhecer o grande rio, fez de sua viagem uma narrativa fantasiosa, em que, entre outras peripécias, teria sido atacado por índios. A estes, Orellana confundiu com guerreiras, que assimilou às da lenda grega. Os afluentes mais importantes do Amazonas descem de regiões elevadas, com clima úmido (mais de 1.500mm de chuvas por ano). Têm, por isso, um imenso potencial hidrelétrico. Apesar disso, o rio Amazonas não tem enchentes particularmente danosas.

O Amazonas recebe águas provenientes do sistema Parima ou Guiano, situado NO hemisfério norte, e do planalto Brasileiro NO hemisfério sul. Uns e outros têm enchentes causadas pelas chuvas de verão. Como AS estações se alternam nos dois hemisférios, há uma compensação NO regime das águas do coletor principal, denominada interferência.

Os rios vindos do sul (margem direita) preponderam, entretanto, pelo volume, desempenhando assim maior papel NO ritmo e na altura das enchentes do Amazonas. Menor influência que os afluentes brasileiros tem os formadores que descem dos Andes, cujas águas são alimentadas pelo derretimento das neves.

O médio, como o baixo Amazonas, não corre exatamente NO eixo da bacia sedimentar: está ligeiramente deslocado para o norte. Isto faz com que os tributários da margem direita sejam mais longos ( o Juruá, o Purus e o Madeira têm mais de 3.000Km) e mais navegáveis, enquanto os da esquerda são mais curtos e encachoeirados.

O baixo platô de sedimentos terciários do Amazonas é mais largo NO interior e se estreita perto do Atlântico. É que antes do soerguimento dos Andes havia lá um grande golfo, aberto para o Pacífico. O levantamento da cordilheira formou um mediterrâneo, que na era terciária foi sedimentado e passou a drenar AS águas para leste.

Portal Amazônia, com informações do Ministério dos Transportes

Mais de 30% dos fumantes conseguem largar vício após tratamento em Manaus

07/08/2012

A Secretaria Municipal de Saúde conta com 14 unidades do programa para cessação ao tabagismo espalhadas pela capital.

Foto: Divulgação/Ministério da Saúde


Juçara Menezes portalamazonia

MANAUS – Parar de fumar não é uma tarefa fácil, mas há ajuda especializada para quem quer largar o cigarro. O programa para cessação ao tabagismo, em Manaus, obteve êxito em 32% dos casos  tratados, somente no ano passado. A estimativa de 2012 é de que, até dezembro, o índice chegue a 35%.
O tratamento, realizado de forma gratuita pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), está disponível em 14 unidades de saúde, espalhadas por Manaus. A enfermeira Cristiane Grace Mendonça, proferiu nesta terça-feira (07) uma palestra para os colaboradores do Amazon Sat sobre os malefícios do tabagismo.

Fuja da correria da cidade e conheça as cachoeiras de Presidente Figueiredo


O portalamazonia.com produziu um roteiro para todos os gostos, para curtir em família até para se aventurar com amigos.

Foto: Divulgação/Chico Batata 


Diego Oliveira portalamazonia

PRESIDENTE FIGUEIREDO - Estar na capital do Amazonas é um convite ao contato com a natureza. Fauna, flora, rios e florestas circundam o cotidiano do amazonense, mas, com a correria da vida na cidade, muitos se esquecem de curtir as belezas naturais da própria região. É o caso das cachoeiras de Presidente Figueiredo, município localizado a 107 quilômetros de Manaus. Para que você possa conhecer mais sobre as cachoeiras, o portalamazonia.com produziu um roteiro para todos os gostos, para curtir em família até para se aventurar com amigos. Confira: 

Fundada no dia 10 de dezembro de 1981, a cidade homenageia o Presidente da Província do Amazonas, João Baptista de Figueiredo Tenreiro Aranha. As famosas quedas d’água são originadas pela proximidade do município com as Guianas Francesas, são mais de 100 opções de lazer e diversão.

A cidade conta com veículos alternativos partindo da capital. São carros de passeio que funcionam como espécie de táxis. Além de diversas linhas de ônibus que saem da rodoviária de Manaus.

Cachoeira do Urubuí

Localizada no coração da cidade, está a Cachoeira do Urubuí. Perfeito para pais levarem os filhos e usufruírem juntos a piscina natural formadas pela corredeira do Urubuí. Ao contrário das outras, a entrada é franca. O local sedia os principais eventos de Presidente Figueiredo.

Foto: Divulgação


Cachoeira da Pedra Lascada
Aqueles que preferem aventura e diversão, o local indicado é a Cachoeira da Pedra Lascada. A cachoeira está localizada na margem direita da BR-174, KM 113 e segue 1,7km em uma trilha no interior da mata, próximo da área dos lages. A estrutura das rochas é ideal para praticar Rapel (atividade com cordas), deixando o passeio dos banhistas radical. Mas, não esqueça dos equipamentos profissionais para Rapel e procure a supervisão de um especialista.

Foto: Divulgação/Sentido Obrigatório


Cachoeira das Orquídeas

Relaxar é a palavra de ordem? Então o lugar certo para você é o Parque Municipal Cachoeira das Orquídeas. Uma área protegida com o objetivo de preservar a fauna e flora da região. Com aproximadamente 4 metros de altura, o complexo conta também com trilhas ambientais. As águas da cachoeira criam uma espécie de piscina natural. O Parque é uma das primeiras áreas protegidas do Município de Presidente Figueiredo e compreende aproximadamente 817 ha. O lugar está situado à Avenida Onça Pintada, Pros. ao Bairro Galo da Serra. De carro o trajeto entre o CAT e Cachoeira das Orquídeas dura entre 5 e 7 minutos. O solo do por lá, é argiloso, mas, em algumas áreas tem solo arenoso.

Foto: Destino Amazônia


Caverna Refúgio do Maroaga
A Caverna Refúgio do Maroaga é um lugar fascinantes em Presidente Figueiredo. A começar pela história do local. Segundo a lenda, Maroaga foi um grande cacique da tribo dos Waimiri-Atroari. Na década de 1970, eles deram dor de cabeça aos militares que trabalharam na construção da rodovia BR-174. Dizem que esta caverna, com mais de 400 metros de túneis e galerias, foi utilizada como esconderijo pelos indígenas.Liderados por Maroaga, eles lançaram um grande ataque ao acampamento dos militares.

caverna está localizada dentro de uma área de proteção ambiental e só pode ser visitada com a presença de um guia turístico. A trilha percorrida para chegar ao local é complicada, pois o terreno é cheio de subidas e decidas. Mas, ao chegar perto da caverna, o som das águas caindo por sua entrada feita de pedras talhadas pela natureza, faz esquecer qualquer cansaço. O preço do passeio é de R$50 para um grupo de até dez pessoas, e geralmente dura pouco mais de 2 horas.

Foto: Divulgação/Mike Bueno


Lagoa Azul

A Lagoa Azul é um local único em Presidente Figueiredo. A impressionante cor da água destoa do tom “chá mate” predominante nos rios e cachoeiras do município. O lago, descoberto recentemente como ponto turístico, fica no quintal da casa de Joselita Pinheiro. Para conhecer o reluzente fenômeno, resultado da presença de algas, o turista precisa ir até o quilômetro 120 da BR-174 , ramal da comunidade Boa Esperança. A entrada custa R$ 7. Outras informações: (92) 9386-1668/9383-1338/9213-0848.

Foto: Selva Dentro Esporte & Aventura


CAT
O Centro de Atendimento ao Turista (CAT) é uma ótima opção para quem quer obter mais informações sobre o município e até serviços durante a estadia. O CAT está localizado na BR 174, Km 107, s/nº, atrás da Igreja Municipal, Centro de Presidente Figueiredo. O horário de funcionamento é das 8h até 17, de segunda a domingo. Mais informações pelo telefone (92) 3324-1308.