Produção industrial cresceu no Amazonas e Pará em 2011, aponta IBGE

Terça Feira 07 de Fevereiro de 2012

O Amazonas registrou aumento de 4% e o Pará de 2,7%.


Foto: Diego Queiroz/Suframa
Foto: Diego Queiroz/Suframa


Redação - portalamazonia
MANAUS – A produção industrial cresceu em nove dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2011, em relação ao ano anterior. Segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física – Regional, divulgados nesta terça-feira (7), o Amazonas registrou aumento de 4% e o Pará de 2,7%. A maior alta foi registrada no estado do Paraná, que apresentou expansão de 7%.
Outros estados em que a produção cresceu acima da média nacional de 0,3% foram o Espírito Santo (6,8%), Goiás (6,2%), e o Rio Grande do Sul (2%). Minas Gerais e o Rio de Janeiro, com crescimento de 0,3%, e São Paulo, com aumento de 0,2%, completam a lista dos estados que tiveram taxa positiva em 2011.
Pernambuco não teve crescimento em 2011, assim como em 2010, já que apresentou taxa zero. Já os estados que tiveram queda foram a Bahia (-4,4%), Santa Catarina (-5,1%) e o Ceará (-11,7%). A Região Nordeste também teve resultado negativo: -4,7%.
Resultados positvos
O Pará também aparece em segundo lugar entre os estados com maiores índices da produção regional, com ajuste sazonal. Com alta de 3,3%, o Estado perdeu apenas para o Paraná (6,5%). Nesta análise, o Amazonas registrou crescimento de 1,5%.
Pará e Amazonas também não entraram na lista dos sete estados com queda na produção industrial  nacional. Na comparação dezembro de 2011/dezembro de 2010, o Brasil amargou queda de 1,2%. No entanto,  os dois estados amazônicos apresentaram resultados postivos,  sendo o Pará com 5,2% e o Amazonas 3,6%.
Com crescimento de 6,8%, o Amazonas também registrou avanços significativos, no período outubro-dezembro de 2011. Mesmo com os bons resultados, o Pará está entre os estados que perderam dinamismo, na passagem do terceiro (0,0%) para o quarto (-2,0%) trimestre de 2011. Neste caso , o Estado recuou de 6,3% para 2,5%.

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