Segundo o Exército, pontes construídas na Região
Serrana serão iguais as da foto (Foto: Divulgação/
Comando
Militar do Leste)
Serrana serão iguais as da foto (Foto: Divulgação/
Comando
Militar do Leste)
Mais de 700 militares do Exército de São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais reforçam as tropas na Região Serrana do Rio. De acordo com o Comando Militar do Leste (CML), são militares especializados na construção de pontes móveis.
Nesta segunda-feira (17), soldados do Batalhão Escola de Engenharia, de Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, instalarão uma ponte em Teresópolis. Além de Teresópolis, partes dos municípios de Bom Jardim e São José do Vale do Rio Preto também estão isoladas depois que diversas pontes foram destruídas pelo temporal.
Desde terça-feira (11), a chuva na Região Serrana já deixou mais de 600 mortos e causou estragos em pelo menos sete cidades.
Maior tragédia da história
Esta já é a maior tragédia climática da história país. O número de vítimas ultrapassou o registrado em 1967, na cidade de Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo. Naquela tragédia, tida até então como a maior do Brasil, 436 pessoas morreram.
Esta já é a maior tragédia climática da história país. O número de vítimas ultrapassou o registrado em 1967, na cidade de Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo. Naquela tragédia, tida até então como a maior do Brasil, 436 pessoas morreram.
No ano passado, de janeiro a abril, o estado do Rio teve 283 mortes, sendo 53 em Angra dos Reis e Ilha Grande, na virada do ano, 166 em Niterói, onde se localizava o Morro do Bumba, e 64 no Rio e outras cidades atingidas por temporais em abril. Relembre outras tragédias
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