Depois do reajuste no salário dos deputados estaduais, aprovado recentemente, a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa concedeu reajuste no subsídio do governador, vice-governador e de todos os secretários e adjuntos do primeiro escalão para o exercício financeiro de 2011.
O reajuste já era esperado, uma vez que com o aumento do salário dos deputados federais, senadores, ministros e do presidente da República, aprovado em Brasília no início do mês, ocorre um efeito cascata, refletindo no salário dos governantes estaduais.
Com a aprovação da lei, o salário do chefe do Executivo passa de aproximadamente R$ 18.600 mil para R$ 26.700 mil, sem contar com os descontos legalmente estabelecidos. O subsídio mensal do vice-governador sai de R$ 16.750 mil para R$ 24.030 mil.
O salário mensal de secretários será de R$ 20.025 mil. O subsídio mensal de um secretário hoje é de aproximadamente R$ 14 mil. O reajuste também contempla os salários dos secretários adjuntos das pastas do primeiro escalão. O valor passará de cerca de R$ 10 mil para R$ 14.017 mil. O mesmo valor será pago ao diretor-geral do Instituto de Modernização Pública.
A matéria aprovada na semana passada foi enviada para publicação pela Imprensa Oficial ainda no dia de ontem. A tramitação oficial do reajuste ocorreu sem divulgação. Os valores começam a vigorar a partir do ano que vem.
Atualmente, o valor do subsídio mensal pago ao prefeito de Boa Vista é R$ 15 mil. A vice-prefeita recebe R$ 12.000 e os secretários municipais R$ 9.200. (V.L.)
O reajuste já era esperado, uma vez que com o aumento do salário dos deputados federais, senadores, ministros e do presidente da República, aprovado em Brasília no início do mês, ocorre um efeito cascata, refletindo no salário dos governantes estaduais.
Com a aprovação da lei, o salário do chefe do Executivo passa de aproximadamente R$ 18.600 mil para R$ 26.700 mil, sem contar com os descontos legalmente estabelecidos. O subsídio mensal do vice-governador sai de R$ 16.750 mil para R$ 24.030 mil.
O salário mensal de secretários será de R$ 20.025 mil. O subsídio mensal de um secretário hoje é de aproximadamente R$ 14 mil. O reajuste também contempla os salários dos secretários adjuntos das pastas do primeiro escalão. O valor passará de cerca de R$ 10 mil para R$ 14.017 mil. O mesmo valor será pago ao diretor-geral do Instituto de Modernização Pública.
A matéria aprovada na semana passada foi enviada para publicação pela Imprensa Oficial ainda no dia de ontem. A tramitação oficial do reajuste ocorreu sem divulgação. Os valores começam a vigorar a partir do ano que vem.
Atualmente, o valor do subsídio mensal pago ao prefeito de Boa Vista é R$ 15 mil. A vice-prefeita recebe R$ 12.000 e os secretários municipais R$ 9.200. (V.L.)
Casa de acolhimento infantil é inaugurada
A Casa de Acolhimento Infantil Viva Criança foi inaugurada na manhã desta quarta-feira (29). O novo abrigo, administrado pelas secretarias do Trabalho e Bem-Estar Social (Setrabes) e Promoção Humana e Desenvolvimento (SPHD), atenderá crianças de zero a 12 anos vítimas de maus tratos, violência sexual e abandono.
O espaço ganhou uma estrutura ampla que inclui farmácia, dormitórios, salas de vídeo, de informática, e de leitura, além de área de lazer. O prédio onde antes funcionava a Unidade de Capacitação e Produção (UCP) foi reformado e ampliado para receber até 50 crianças que estejam sob a tutela do estado e necessitem de acolhimento.
Além de ganhar um ambiente bem estruturado e acolhedor, os 24 menores atendidos pelo governo, que até hoje estavam no antigo abrigo, terão assistência garantida por uma equipe formada por psicólogo, instrutores, pediatra, assistente social e enfermeiros.
De acordo com a secretária-adjunta da Setrabes, Fernanda Aguiar, as 24 crianças vieram de municípios do interior e ficarão na Casa de Acolhimento até que exista a possibilidade de retorno ao lar ou colocação em um lar substituto.
Comissão formada por representantes da rede de proteção de crianças e adolescentes, que inclui Juizado, Conselhos Tutelares, Delegacia de Proteção da Infância e da Juventude, entre outras instituições, já avaliou em 2010 a situação dos menores abrigados e trabalha na elaboração do Plano Estadual Pró-Convivência Familiar e Comunitária.
O objetivo é facilitar a reinserção das crianças no convívio familiar ou inseri-las em uma família substituta, preferencialmente de parentes próximos, a fim de que não percam suas referências ou relações sociais. O governo pretende colocar o Plano em prática no primeiro semestre do próximo ano
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